Projeto Cerúmen - Perguntas Frequentes - FAQ
Perguntas Frequentes sobre o Projeto Cerúmen (FAQ)
Deseja fazer o cadastro para triagem de voluntários?
Acesse o link e preencha o formulário: Cadastro Projeto Cerúmen
Quem pode participar?
Qualquer pessoa acima de 18 anos pode se cadastrar como voluntário ao Projeto Cerúmen, desde que produza cera de ouvido, se comprometa a seguir as orientações de preparo para a coleta e a comparecer no LAMES/UFG na data da coleta.
O que preciso fazer? Existe algum tipo de preparo?
Para participar é necessário realizar o cadastro e o agendamento da coleta. Também é necessário permanecer durante alguns dias sem remover a cera de ouvido, sem utilizar perfumes e cremes próximo às orelhas e sem utilizar fones de ouvido que adentrem ao ouvido.
O que é a coleta do cerúmen?
A coleta do cerúmen é um procedimento rápido, não-invasivo e indolor. O voluntário necessita reservar o período de 30 minutos a 1 hora para coleta do cerúmen, preenchimento de questionário e assinatura dos documentos. A coleta é realizada de forma presencial e o voluntário precisa se deslocar até o LAMES/UFG na cidade de Goiânia - GO na data e horário agendado.
Tem algum custo? É preciso realizar o pagamento de alguma taxa?
Não, você não terá quaisquer custos ou benefícios financeiros por participar do projeto e autorizar a utilização de sua amostra biológica. Sua participação é voluntária!
Para que serve essa pesquisa?
O Projeto Cerúmen é um projeto de pesquisa que busca analisar metabólitos presentes no cerúmen (cera de ouvido), avaliando correlações biológicas na busca por biomarcadores que possam melhorar ou permitir o diagnóstico de doenças, desordens, síndromes e transtornos em seres vivos.
Posso coletar a minha própria cera de ouvido?
Não! A cera de ouvido (cerúmen) é removida seguindo um protocolo de coleta e armazenamento, que deve ser realizado por profissionais da área de saúde, capacitados para tal função.
Dúvidas serão respondidas pelo WhatsApp (62) 98130-9039
Caso tenha interesse em ler alguns dos artigos publicados sobre nossa pesquisa, confira os links:
https://www.nature.com/articles/s41598-025-97440-2
https://www.nature.com/articles/s41598-019-48121-4
https://doi.org/10.1016/j.jprot.2017.03.005
https://www.biochemia-medica.com/en/journal/27/3/10.11613/BM.2017.030503